Ambientalistas alegam que a implantação da obra causará a destruição de 4 mil hectares de florestas, morte de mais de 3 milhões de árvores, sendo pelo menos 180 mil araucárias - espécie ameaçada de extinção; - a importância histórica e cultural da área, onde se encontra o Passo de Santa Vitória, primeira alfândega entre os Estados do RS e SC, no Caminho das Tropas, da época colonial, bem como a relevância dos mais de 40 sítios arqueológicos que lá se encontram e as centenas de famílias que seriam atingidas pelo empreendimento.