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Vignatti garante sete Unidades de Pronto Atendimento para SC

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     OS MUNICÍPIOS de Blumenau, Camboriú, Criciúma, Lages, Mafra, São Francisco do Sul e Videira são as cidades que vão receber as Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Os recursos no valor de R$13 milhões foram assegurados pelo deputado federal, Cláudio Vignatti (PT/SC), junto ao Ministério da Saúde. A relação das cidades beneficiadas foi confirmada nessa quinta-feira (11), pelo deputado Vignatti.
As prefeituras vão receber aporte financeiro para a construção das unidades, aquisição dos equipamentos, auxílio para as despesas mensais e para aos custeios anuais. O valor que cada cidade receberá do Ministério da Saúde será repassado de acordo com o número de habitantes, a capacidade instalada (área construída, número de leitos e da equipe).
Vignatti comemora o anúncio, destacando a importância das UPA's na melhoria do atendimento público da saúde. "Articulamos junto ao Ministério da Saúde a liberação destes recursos que vão permitir aos municípios contemplados esta importante política pública do governo do presidente Lula, atendendo diretamente o cidadão que utiliza o SUS, reduzindo assim as filas nos hospitais", comentou.

UPA's

Os novos serviços vão oferecer assistência de urgência e emergência 24h por dia, ajudando a desafogar os prontos-socorros dos hospitais locais, reduzindo filas. Nelas, a população poderá contar com clínicos gerais e pediatras, podendo ainda ter traumatologista, cardiologista, etc, conforme decisão das prefeituras.
Quando o paciente chega à unidade, a equipe de saúde presta socorro, controla o problema e detalha o diagnóstico. Eles analisam se é necessário encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por até 24h.
O deputado Vignatti destaca que o projeto UPA 24h é uma iniciativa do Ministério da Saúde para reorganizar o fluxo de atendimento na rede pública, com o objetivo de melhorar a assistência oferecida à população. "As unidades estão integradas à rede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), à rede básica de saúde e ao Programa Saúde da Família", conclui.
Agora os municípios precisam apresentar a documentação necessária para que os recursos sejam repassados.