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Gaio diz que as pessoas serão prioridade da Amures

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     "Estamos aqui para somar e dar continuidade ao trabalho que foi iniciado. Não há cor partidária e o interesse é regional. As pessoas são o maior patrimônio que a região possui e será por elas que nós todos trabalharemos". Com estas palavras o presidente da Amures, Amarildo Luiz Gaio abriu a primeira reunião com os colaboradores da associação, no início da tarde desta terça-feira.
Projetos como de saneamento básico, de implantação do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa), Nascentes do Futuro e acessibilidade terão prioridade, segundo Gaio. Ele citou também a importância dos Fóruns Regionais criados dentro da Amures, como de Educação, Contadores, Agricultura e Assistência Social que continuarão dando contribuições para os municípios.
Pelo que explicou Gaio, um dos papeis dos fóruns é a formação e a qualificação dos profissionais das prefeituras. "Especialmente as prefeituras de pequeno porte. A Amures continuará dando esse suporte e com mais determinação", antecipou lembrando que os pequenos municípios não tem estrutura nem condições financeiras de implementar determinadas ações.
Uma das novidades anunciadas por Gaio são as assembleias de prefeitos. Elas acontecerão todas de forma descentralizada. Nenhuma reunião ordinária de prefeitos será realizada na sede da Amures. "O propósito é levar as informações direto na base, que são os municípios. E com isso buscar a participação das Câmaras de Vereadores e entidades de classe", disse.
Todos os colaboradores da Amures participaram da reunião e interagiram com perguntas e sugestões. Gaio falou também de seu propósito de implantar projetos na área de cultura e educação como forma de contribuir para a formação da cidadania e do carácter das pessoas.
E observou que todo investimento feito na criança significa economia futura na recuperação de adultos desviados e envolvidos com o mundo da criminalidade. "E se nossa ação tirar uma só pessoa do mundo do crime, já terá compensado o esforço porque hoje, um preso custa ao Estado, cerca de cinco salários mínios ao mês", frisou.
Na primeira reunião da Amures este ano, no início de fevereiro em Urupema será proposto aos prefeitos encampar alguns projetos culturais de baixo custo.