Mais de 600 cavaleiros surpreenderam os organizadores da Cavalgada do Pinhão, que durou três horas neste sábado. Os primeiros grupos começaram a chegar no ponto de partida, na Chácara Bom Jesus, sexta-feira à noite. Muitos vindos de cidades como Campo Belo do Sul, Capão Alto, São José do Cerrito, Cerro Negro, Anita Garibaldi e até de São Joaquim.
A coordenadora do desfile, Beatriz Melo disse que esperaram inicialmente 200 cavaleiros. Carros alegóricos e até uma "aranha", carroça de duas rodas puxada por um cavalo participaram do desfile. As bandeiras dos municípios carregadas por prefeitos se posicionaram a frente do desfile em sinal de integração da Serra Catarinense.
Confira as fotos:
Antes de sair da chácara Bom Jesus, muitos cavaleiros fizeram check-up nos cascos dos cavalos para nada sair em desacordo com o propósito do evento.
O tradicional, saboroso e engraxado feijão tropeiro foi servido para dar "sustância" a quem preferiu fazer o percurso do desfile à cavalo.
As elegantes jovens preferiram o banco estofado da "aranha" ao trote no lombo do cavalo.
Os prefeitos de Campo Belo do Sul, Edilson de Souza; de Cerro Negro, Sirlei Varela e de Anita Garibaldi, Ivonir da Silva foram à frente com as bandeiras.
Desfile 5: O prefeito de Correia Pinto Vânior Forster e seu vice, Marcos Befart não ficaram para trás e também prestigiaram o desfile de abertura da Festa do Pinhão.
Na faixa de pedestres, uma parada em sinal de respeito a quem aguardava para atravessar a avenida Belizário Ramos. Respeito mútuo no desfile.
Esse tem garra. Kichute, diretor de Meio Ambiente pôs sobre os arreios do cavalo o banner da secretaria da qual trabalha. No final acompanhou a limpeza das ruas, onde os cavalos passaram. Imaginem como ficou!
O trançador de laços Ademir Barbosa, deu uma carona junto no lombo do cavalo ao sobrinho de dois aninhos. A mulher e a filha os acompanharam lado a lado em outro animal. Uma bela imagem.
Na chegada ao parque de Exposições centenas de cavaleiros tomaram a avenida Luiz de Camões. Muitos turistas aguardavam no local.
Ao lado do monumento dos tropeiros, os cavaleiros passaram num momento singular de lembranças do passado e do presente.
Muitos param e ficaram observando o monumento do artesão José Batista que simboliza o tempos dos desbravadores destas terras.
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