Com o objetivo de dar início à participação pública nos processos, aconteceu nesta quinta-feira (23), a reunião do Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial (PDDT), de Palmeira. Realizada em duas etapas, na casa do Agricultor e na igreja São Bom Jesus, na localidade do Mato Escuro, a reunião foi coordenada pela Líder Engenharia e Gestão de Cidades por intermédio do Consórcio Intermunicipal Serra Catarinense (Cisama).
Sendo um Instrumento básico do processo de planejamento para a implementação da política de desenvolvimento municipal, o Plano Diretor norteará a ação dos agentes públicos e privados, assim como, o desenvolvimento territorial e a expansão urbana e planejamento do futuro do Município.
Conduzida pelos arquitetos e urbanistas, Lucas Bortoluci e Jackson Magalhães, a reunião contou a presença da prefeita, Fernanda Cordova, vereadores, secretários, servidores públicos e também da comunidade.
“É importante a participação de todos, assim as necessidades são expostas e ouvidas. O Plano Diretor é instrumento de planejamento e desenvolvimento futuro, por isso conta com o processo participativo”, ressalta Fernanda Córdova.
Conforme explica Jackson Magalhães, o Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial é constituído por três fases: 1ª Estruturação da Proposta de Elaboração, 2ª Leitura técnica e comunitária da Realidade Municipal e 3ª Pactuação de Temas Prioritários, Propostas, Estratégias e Instrumentos para a Viabilização do Plano Diretor de Desenvolvimento Territorial e seu Projeto de Lei.
Segundo Jackson, é importante elaborar e revisar essas questões, pois identifica o melhor local para os equipamentos públicos, estabelece o planejamento territorial para os próximos 10 anos e define potencialidades econômicas do Município. Também, expõe as áreas com potencial turístico, assim construir uma cidade melhor para todos. “Esse é um método que supera os problemas existentes e desenvolve o município de forma ordenada”, Jackson Magalhães.
Para que serve o Plano Diretor?
Ferramenta indispensável à determinação das intervenções a serem executadas pelo poder público municipal de maneira coordenada, integrada e articulada. Deve permitir a indução de um processo de planejamento que vise maximizar os benefícios sociais, redução de desigualdades, garantia de oferta de serviços e equipamentos urbanos, e a redução dos custos operacionais e de investimentos, atendendo às exigências fundamentais de ordenamento das cidades
O que faz um Plano Diretor?
Regulamenta os instrumentos urbanísticos para normatizar o processo de construção e o mercado imobiliário;
Organiza o crescimento e transformação da cidade;
Define investimentos e ações prioritárias;
Dimensiona as metas a serem buscadas;
Estabelece o sistema de gestão democrática
Quais os riscos de não planejar?
Sobrecarga ou desperdício de infraestrutura, equipamentos públicos e serviços urbanos;
Aparecimento de ocupações irregulares em áreas de proteção ambiental;
Degradação dos recursos naturais;
Riscos de enchentes, deslizamentos, alagamentos e erosões;
Mau aproveitamento dos recursos do Município;
Crescimento desorganizado da cidade;
Paralisação do desenvolvimento da cidade; ▪ Estagnação econômica
O que é a Líder Engenharia e Gestão de Cidades
Serviços de engenharia, consultoria em tecnologia da informação, consultoria em gestão empresarial, serviços de arquitetura, cartografia, topografia e geodesia, consultoria em planejamento urbanístico, incluindo serviços em turismo.
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Por Assessoria de Imprensa de Palmeira