Autor: fecam

Segredo é trabalho, planejamento, dedicação e participação. O hospital que não atendia nem Correia Pinto atende agora, também as demandas de pacientes de Ponte Alta e Ponte Alta do Norte. A má gestão, em 1998, levou o hospital a fechar as portas. Hospital sobrevive como qualquer unidade de saúde do gênero. Das Autorizações de Internamento Hospitalar (AIHs) que são administradas para manter a unidade em funcionamento e garantindo o atendimento à comunidade.

Dados da secretaria municipal de Saúde apontam que 40 pacientes em média, são transportados todos os dias para Lages por falta de estrutura hospitalar e resolutividade. Das 50 AIHs que o município tem direito, 36 ficavam no hospital local e a partir de agora, serão usadas para pagar dívidas de AIHs com hospitais de Lages. Cálculos da saúde apontam um custo médio mensal de R$ 50 mil para transportar os pacientes para Lages ou outras regiões. O que observa Denizete Lima é que o hospital do Cerrito precisa ser reequipado e ter mais profissionais. Por isso o município não quer renovar o contrato de repasse de recursos.

Da localidade de Bom Jesus, no Cerrito, até o trevo de acesso ao perímetro urbano de Curitibanos, na BR-470, a rodovia não recebe melhorias há pelo menos seis anos. A SC-457 tem importância vital para São José do Cerrito e representa um canal de desenvolvimento e de interligação alternativa com o Meio-Oeste e o Planto Norte. Mas é apenas isso, pois continua abandonada.

A visita marca um dos primeiros contatos da empresa com o Governo catarinense e o início das negociações.